Na última quarta-feira (2), o Copom (Comitê de Política Monetária) reduziu a taxa Selic de 13,75% para 13,25% ao ano, uma diferença de 0,5 ponto percentual.
A última decisão de redução da Selic pelo Banco Central foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano. Depois, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas. A partir de agosto do ano passado, a taxa foi mantida em 13,75% por sete vezes seguidas.
O comitê prevê cortes de 0,5 ponto também nas próximas reuniões, que devem acontecer em: 19 e 20 de setembro; 31 de outubro e 1º de novembro e 12 e 13 de dezembro.
A Taxa Selic serve como referência para os juros básicos da economia. E suas alterações têm um efeito cascata em diversas áreas. Continue lendo o artigo e entenda a influência dessa decisão no consumo, nos investimentos e no crédito.
Consumo
A Selic tem um impacto direto no comportamento de consumo da população. Quando os juros estão em queda, como é o caso atual, o custo de financiamentos e empréstimos diminui, o que pode impulsionar o poder de compra.
Isso significa que, ao considerar compras de maior valor ou gastos essenciais, esse público pode se beneficiar de condições mais favoráveis, aliviando o orçamento mensal
Investimento
Para aqueles que buscam oportunidades de investimento, a mudança na Taxa Selic também tem repercussões. Com a taxa mais baixa, os investimentos de renda fixa, como títulos do governo e outras opções conservadoras, podem oferecer retornos mais modestos.
É importante considerar essas mudanças ao ajustar a estratégia de investimento, visando equilibrar riscos e retornos.
Redução da Taxa Selic torna crédito mais acessível
Crédito e Empréstimos
A redução da Taxa Selic traz notícias positivas para pessoas que buscam crédito. Quando a Selic é reduzida, os juros dos empréstimos tendem a cair, o que torna a obtenção mais acessível, realizando suas necessidades financeiras com maior facilidade.
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